Palestra com o fotógrafo Rafael Azevedo

O fotógrafo Rafael Azevedo, que trabalha na empresa Quatro Mãos Fotografia, apesar de ser muito versátil, quis fazer uma palestra voltada para a fotografia de eventos já que quis relacionar o seu trabalho com a área de Relações Públicas.

Mais do que falar das técnicas que podem ser utilizadas e do equipamento necessário, o palestrante explicou um pouco sobre o cotidiano do fotógrafo, como é ser fotógrafo. A palestra foi muito interessante porque além de aprender um pouco mais sobre fotografia, pudemos observar como é a realidade dessa profissão.

Ele deu dicas de como agir se fosse perde um momento importante (a troca de alianças em um casamento, por exemplo), de como se portar de fato nos eventos, com que tipo de roupa e como se relacionar com as pessoas.

Simpático e engraçado, Rafael mostrou como fotografar pode ser trabalhoso mas ao mesmo tempo, divertido.

Seguem algumas fotos do fotógrafo:

Ao final da palestra, o fotógrafo Lucas Guimarães, registrou através de um light painting esse momento, com uma captura da turma juntamente como o Rafael, com os dizeres RP UFG.

Atividade 8 – Avaliativa: Fotos Noturnas

a) Light Painting

ISO 200, 18.8 s, f/5.

Foto tirada no Estúdio da FIC (Faculdade de Informação e Comunicação), com ajuda de flash e tripé. A intenção da foto não foi somente mostrar conhecimento recentemente adquirido da técnica do Light Painting mas expor mais uma vez, como tenho tentado fazer ao longo do semestre, minha identidade como fotógrafa. A paixão pela dança, como sempre deixei bem claro, inclusive neste blog em posts anteriores, faz parte de mim. Apesar de não dançar balé admiro muito a arte, e quis retratar nessa foto a beleza da dança, através da abertura feita pela modelo da foto, e pela luz branca, mostrando a pureza da bailarina, já que no estúdio tinha disponibilidade de outras cores de luz como vermelho e roxo. A luz foi feita com a lanterna de um celular.

b) Sem Flash

ISO 800, 1/15s, f/3.5.

A ideia de utilizar objetos iluminados para fazer a comparação entre foto com flash e sem flash surgiu como uma curiosidade, pois, era de se pensar que em situações em que o objeto ou local fotografado é escuro, o resultado seria iluminar o que foi fotografado. Tendo essa consciência em mente, me perguntei qual seria a diferença, então, se não utilizasse o flash necessariamente como iluminação, ao fotografar um objeto já iluminado. Eis o resultado. Na foto sem flash, as luzes foram capturadas em sua cor original, por assim dizer, ao observá-las pessoalmente e pela fotografia, percebi, que a diferença, não era tanta.

c) Com Flash

ISO 800, 1/15s, f/3.5.

Em comparação com a foto anterior que foi tirada com as mesmas configurações em que se capturou-se o mesmo objeto, nota-se que pelo fato de a foto anterior ter sido capturada sem o flash, e pelo fato de essa ter sido capturada com o flash, o que ocorreu foi, além de uma iluminação, a mudança da cor das luzes presentes. A foto sem flash manteve as cores das luzes originais, e já a foto com flash acabou modificando essas cores, levando-as para um tom mais amarelado. Essas respectivas fotos foram feitas sem tripé, o que felizmente não comprometeu meu rendimento, em que foram retratadas as árvores que residem ao lado do Goiânia Shopping, e que assim estão decoradas (lindamente, na minha opinião) pela aproximação da data comemorativa do Natal.

d) Com Água

ISO 800, 1/20 s, f/5.3.

Muitos fotógrafos, por residirem em Goiânia, e por quererem retratar fotos com a presença da água, recorrem ao local Vaca Brava para cumprir essa tarefa, capturando geralmente o reflexo dos prédios que se encontram em torno do lago. Por gostar do local, e ao ter sido exigida a foto com a presença de água, resolvi ir também ao Vaca Brava, e não que eu não goste dessas fotos, porém quis fugir do retrato interessante porém clichê do reflexo dos prédios. Retratei então, o reflexo do Goiânia Shopping na água e gostei do resultado. Apesar de o reflexo não ter ficado tão nítido já que no momento da captura a fonte estava ligada e acabou movimentando a água, percebe-se claramente o shopping refletido, mostrando inclusive o símbolo da rede de fast food, Mc Donald’s. Pela falta do tripé, a câmera foi apoiada, literalmente, em um ombro amigo.

e) Borrado (Luz)

ISO 1600, 1/2 s, f/8.

Sempre tive dificuldade para tirar fotos borradas, porque elas acabavam tremidas, no entanto, dessa vez, acredito eu ter tido uma melhora nesse tipo de foto, já que ao retratar os carros que passavam no viaduto da T-63, os faróis deles ficaram borrados, mas as paredes do viaduto estão nítidas e sem alterações. Pela falta do tripé, a câmera foi apoiada no próprio viaduto. Percebe-se que ao tentar fazer a foto borrada de luz, as luzes alongam-se e formam riscos, como pode ser notado nos carros e moto retratados.

Atividade 7 – Avaliativa: Ensaio Fotográfico

Passo 1

Tema: Outubro Rosa

Passo 2

Na busca por fotógrafos que retratassem a campanha, acabei encontrando muita foto de mulheres nuas, com os seios cobertos apenas pelas mãos, fotos que acho legais, mas que não era bem o que eu queria por querer mostrar mais a delicadeza da mulher, seu lado “meigo” por assim dizer. Mesmo com a declaração de que não buscava fotos de mulheres nuas, vale ressaltar que gostei muito do ensaio fotográfico feito por Mario Velloso, que pode ser observado através do link:

http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/19776-outubro-rosa

Em que pode ser encontrada a foto a seguir, e muitas outras:

Procurando uma referência que combinasse mais comigo, encontrei a seguinte notícia na Internet que fala do ensaio feito por Cris Fernandes, em que retratou as mulheres de forma simples. Segue a notícia, e uma das fotos:

http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/10/mulheres-viram-modelos-nas-lentes-de-fotografa-durante-outubro-rosa.html

A Cris Fernandes tornou-se referência, apesar de não ter encontrado muitas fotos feitas por ela.

Deixando de lado o tema Outubro Rosa, para tirar fotos da mulher escolhida como modelo, utilizei como referência books em geral. Para tirar as fotos de Goiânia me inspirei nas fotos feitas, também de Goiânia, por Pablo de Regino como essa, e outras:

(http://www.pablofotos.com.br/category/goiania-2/)

Para tirar fotos da cidade me inspirei nas fotos que Felipe Menezes tira de Brasília, como essa:

E outras que são encontradas aqui: http://www.felipemenezesfotografia.com.br/Galeria/BrasiliaFolder/Bras%C3%ADlia

Utilizei mais de um autor, portanto, como referência, tendo por base autores que tiram fotos de cidades, outros que tiram fotos de pessoas, e outros que retrataram o outubro rosa especificamente.

Passo 3

O tema foi escolhido através de uma viagem feita à Brasília em que vários pontos da cidade estavam iluminados com a luz rosa devido à campanha Outubro Rosa que visa conscientizar as pessoas em geral sobre a gravidade do câncer de mama e visa persuadir as mulheres a fazerem exames e testes regularmente para diagnosticar se estão ou não com a doença, já que, apesar de a doença atingir a população masculina também, tem-se mais casos registrados de mulheres diagnosticadas.

Escolhi esse tema por ser de interesse mundial, as fotos tiradas irão mostrar, portanto, um tema que é altamente discutido por todos, mas através do meu olhar fotográfico. O objetivo do ensaio é mostrar como a campanha tem sido aderida, nesse caso, pela cidade de Goiânia especificamente, que iluminou alguns pontos da cidade. E o ensaio visa ressaltar a beleza da mulher, lembrando da importância dela para o mundo e o porquê de nossa necessidade em protegê-la. A ideia das imagens é transmitir simplicidade pelo fato de a doença em si já ser grave, e a intenção foi tirar um pouco do peso do assunto, ainda assim, destacando sua importância.

Em suma, o tema veio a mim através das cidades que já estavam aderindo à campanha, e a ideia foi retratar essa campanha de forma simples para que mais uma vez as pessoas entendam sua importância sem ter que polemizar o assunto ao mostrar a delicadeza da mulher que, geralmente, é uma de suas características predominantes.

Penso que poderei encontrar dificuldades em como retratar esse tema dentro das exigências feitas pelas coordenadas a serem seguidas para esse ensaio fotográfico.

Passo 4 (7 fotos)

1. Emolduramento

ISO 200, 1/100 s, f/5.6

2. Composição vertical

ISO 1600, 1/40s, f/4

3. Sombra

ISO 100, 1/400 s, f/4.5

4. Textura

ISO 1600, 1/30 s, f/6.3

5. Pouca profundidade de campo

ISO 100, 1/500 s, f/3.8

6. Movimento borrado

ISO 100, 1/30 s, f/18

7. Escolha livre = Superexposição 

ISO 1600, 1/ 10s, f/4.5

Passo 5

A experiência de realizar o ensaio fotográfico, não foi difícil no momento da tirada das fotos, mas além da dificuldade de escolher o tema, a todo momento indagava-me se as fotos estavam de acordo com o tema escolhido, porque ao longo do ensaio, fui tomando apego pelas fotos, e acreditando que estavam boas, mas ainda assim insegura enquanto a consonância do tema com as fotos tiradas.

Em todas as fotos foram usadas o modo manual, no entanto, o foco das fotos mudou algumas vezes, como por exemplo, no caso do emolduramento, que antes de chegar na ideia de fazê-lo pela janela, tentei fazê-lo através da moldura de uma árvore:

A profundidade de campo foi feita inicialmente com uma flor, mas pelo medo de não se adequar ao tema, trocou-se para o símbolo da campanha:

O efeito borrado ia ser retratado anteriormente através de um giro, em vez de uma corrida, mas a corrida remete melhor ao tema pois já foram realizadas corridas contra o câncer de mama:

Quanto aos temas: composição vertical, sombra, textura e superexposição, as escolhas dos objetos e a captura da imagem ocorreram facilmente, sem maiores problemas.

Percebe-se portanto que em alguns quesitos mudei minha abordagem, mas no geral, o ensaio atendeu as minhas expectativas considerando que ainda encontro-me em fase de aprendizado, qualquer um que observar tais fotos, percebe claramente que foram feitas por algum (a) principiante, apesar de eu pretender um dia conseguir tirar fotos profissionais.

As três melhores fotos são as de Composição Vertical, Textura, e Emolduramento. A de Composição Vertical me agrada por mostrar um monumento famoso da cidade de Goiânia, pelo qual várias pessoas passam diariamente mas que ainda assim, não passou a ser cotidiano, e pôde ser retratado através de sua beleza explícita. Na imagem em que é representada a Textura podem ser visto detalhes da fita, inclusive, os pontos em que foi realizada a costura, e é por isso que essa foto é incrível, porque apesar de retratar apenas um único e simples objeto, podem ser observados nela um vasto campo de detalhes. Por fim, o Emolduramento me agradou por seu contraste em que pode ser percebido que dentro do ambiente do fotógrafo tem-se a escuridão, porém, em torno da mulher há elementos muito claros e da natureza. Esse contraste trouxe beleza à imagem, além do fato de essa foto estar muito adequada ao tema já que ao observar atentamente percebe-se que o vestuário da moça não é só rosa como tem nele estampado o símbolo da campanha Outubro Rosa.

Viagem à Brasília e escolha do tema

Fomos à Brasília de carro, foto tirada pela janela (escura) do carro, do motoqueiro que passou ao meu lado na estrada:

ISO 800, 1/4000 s, f/3.8

Como já foi exposto neste blog em posts anteriores, gosto muito de dança, e a dança foi a primeira coisa que me veio em mente como tema para a próxima atividade avaliativa a ser explicitada, já no próximo post. No entanto, por complicações pessoais, resolvi mudar o tema, e pelo fim de semana em que fui à Brasília visitar os familiares, e pelo tempo em que fiquei brincando com meu primo, achei que seria viável fazer de criança.

A ideia era usar as seguintes fotos:

Efeito borrado:

ISO 1600, 1/20 s, f/5.6

Textura (escolheria uma entre as duas):

ISO 1600, 1/20 s, f/5.6

ISO 1600, 1/15 s, f/5.3

Emolduramento:

ISO 1600, 1/30 s, f/5.3

Quando tirei essa foto, a intenção era explicar que a sombra acabou criando um emolduramento em volta na criança, mas após checar com especialistas na área, me foi explicado que isso não estaria correto porque o objeto utilizado como moldura deveria estar à frente do objeto emoldurado, por assim dizer.

Depois de refletir um tempo sobre o tema, achei que apesar de divertido e emocionante, o tema “criança” poderia ser óbvio demais, e por gostar da foto acima, acabei querendo utilizá-la de alguma forma.

Por isso escolhi o meu tema final a ser utilizado na minha próxima atividade avaliativa: o Outubro Rosa.

O interessante é que como vocês poderão notar no próximo post, a foto acima acabou nem sendo utilizada como parte integrante da atividade avaliativa a ser apresentada.

Triste curiosidade: A ideia do tema final, na verdade, acabou vindo até mim após a minha volta à cidade de Goiânia, e por isso, mesmo tendo muitos elementos que poderiam se encaixar ao meu tema (Outubro Rosa) em Brasília, por não saber que o tema escolhido seria esse, acabei deixando de tirar algumas fotos que poderiam ter sido pertinentes para o trabalho em questão, ou acabei até capturando esses momentos e objetos, mas infelizmente pela câmera do celular. Segue foto feita em Brasília, do Congresso Nacional iluminado com a luz cor de rosa devido à campanha Outubro Rosa mas que, não pode ser utilizada no trabalho (que será apresentado no próximo post), por ter sido tirada do celular:

Atividade 6 – Avaliativa

Foram pedidas 8 fotos:

a) Efeito Borrado

b) Efeito Congelado

c) Alta profundidade de campo

d) Baixa profundidade de campo

e) Superexposição

f) Exposição correta

g) Subexposição

h) Panning

A maioria das fotos não precisou de tantas tentativas, com exceção da profundidade de campo, que no começo, tive certa dificuldade.

 

ISO 100, 1/500s,  f/5.6

Essa foto foi tirada com a intenção de mostrar pouca profundidade de campo com a frente focada e o fundo borrado.

ISO 100, 1/500s,  f/5.6

Nessa foto, quis mostrar alta profundidade de campo, com a imagem toda em foco. No entanto, o erro cometido foi que eu não mudei as configurações da máquina para fazer a profundidade de campo por acreditar que o que fazia a profundidade de campo era a posição da máquina e a habilidade de mexer no foco.

Após checar que o que faz a pouca profundidade de campo é mudar o diafragma, fiz outras tentativas.

ISO 100, 1/15s, f/25

ISO 100, 1/1000s, f/4

No entanto, pelas configurações utilizadas, a claridade da foto se alterou muito.

Após essas tentativas de profundidade de campo, cheguei ao resultado final das fotos.

a) Borrado

ISO 100, 1/8s, f/20

b) Congelado

ISO 400, 1/320s, f/5.6

c) Pouca profundidade de campo

ISO 100, 1/500s, f/5

d) Alta profundidade de campo

ISO 100, 1/15s, f/32

e) Superexposição

ISO 200, 1/500s, f/5.6

f) Exposição correta

ISO 100, 1/1250s, f/5.6

g) Subexposição

ISO 200, 1/2500s, f/5.6

(A luz foi alterada através da velocidade do obturador, e a regra dos terços foi aplicada propositalmente)

h) Panning

ISO 100, 1/20s, f/22

1º Fórum de Fotografia dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da PUC Goiás

A professora nos indicou uma palestra que recebeu os fotógrafos Wolney Fernandes e Camila de Sousa que falaram sobre a arte contemporânea. A palestra foi muito interessante porque mais uma vez mostrou que a parte mais importante do ato de fotografar não se dá no clique em si, mas no olhar fotográfico.

Enquanto a Camila retratava mulheres africanas em cárcere, Wolney pegava assuntos do cotidiano e transformava em belas cenas que nos faziam refletir inclusive. Eles escolhiam objetos e lugares diferentes, tudo de acordo com a personalidade deles.

A fotografia cada vez mais tem me lembrado a frase “Diga-me com quem andas e eu te direi quem és”, mas no caso poderíamos alterar para “Diga-me o que fotografas e eu te direi quem és” porque a fotografia mostra, de fato, a identidade do fotógrafo.

Segue trecho tirado do blog Lisboa Africana sobre as fotografias de Camila:

“3×4” é o resultado de uma imersão em dois estabelecimentos prisionais femininos de Maputo, a Cadeia Civil e o Centro de Reclusão Feminino de Ndlhavela. Em Moçambique, o exercício e respeito dos direitos das mulheres, que se encontram em regime prisional, constituem um grande desafio: além das arbitrariedades cometidas pelas instâncias investigadoras, o desrespeito dos prazos de prisão preventiva, as péssimas condições de alojamento, alimentação e higiene, existe o imperante patriarcalismo que reforça o tratamento desigual atribuído à mulher pela justiça moçambicana.

Ao longo de um ano, a artista teve a oportunidade de conviver com mulheres de nacionalidades, idades e classes sociais diversas, mas cujas histórias e experiências estão interconectadas por episódios de violência física e social, de separação, expiação e reconciliação. Na série apresentada, as imagens tentam criar um campo político de negociação e recuperação do corpo feminino fraturado, que, apesar de marcado pela lógica da violência patriarcal, não deixa, contudo, de ser um corpo feminino, senhor da sua sensualidade e do seu próprio movimento.”

Foto de Wolney

Simples, mas passa uma sensação de mundo retrô e chic.

Atividade 5 – Controle do Obturador

Após a aula expositiva sobre o Obturador que controla a luz e o movimento da câmera foram pedidas duas atividades:

Atividade 1 – Câmera no Modo Manual com ISO 100, f/8, em dia ensolarado, deveriam ser tiradas 3 fotos:

a) velocidade 125
b) velocidade 250
c) velocidade 500

A primeira tentativa resultou nessas três fotos:

125

250

500

Mas por achar que essas plantas estavam muito murchas e “para baixo” resolvi mudar o foco. Mesma árvore, mesmo tipo de flor, mas flores diferentes. Dessa vez elas eram duas e mais vivas:

125

250

500

No entanto, apesar de adorar flores amarelas, ainda assim achei que elas não estavam belas o suficiente nesse dia, e mudei mais uma vez meu objeto.

125

250

500

Essas fotos eu adorei. No entanto, achei elas um pouco semelhantes com as fotos que já tinha publicado em exercício passado em que usava um objeto na frente com diferentes iluminações e de fundo, o céu. Só por isso as fotos não foram postadas, mas tenho de fato um carinho muito especial por elas.

Observação: Não é portanto, a primeira vez que utilizo o céu como fundo da minha fotografia, sendo não o céu o foco principal mas geralmente um objeto à frente. Percebi então, que gosto de tirar fotos desse tipo. Já virou “coisa minha”. Acho que estou começando a encontrar minha identidade fotográfica.

Queria fotografar um objeto diferente. Encontrei essas plantas que achei belas pelo contraste das cores verde e roxo. Essas fotos foram as enviadas para a avaliação. São, portanto, meu resultado final.

125

250

500

Atividade 2 – Câmera no modo Shutter Priority (Tv ou S), 3 fotos em movimento:

a) Velocidade 300
b) 50
c) 8

A “modelo” é a colega de sala Sophia, que foi muito gentil ao correr pela faculdade para que eu possa capturar a imagem. Não foram realizadas muitas tentativas, e elas sempre resultavam em fotos muito semelhantes. Cheguei rapidamente, portanto, ao resultado final.

300

50

8

Conclusão: Percebe-se então que quanto maior a velocidade mais congelada e mais escura a foto, quanto menor, mais clara e mais borrada.

Objetivo

Por fazer Street Dance e ser inclusive integrante de um grupo de dança de nome Hip Hop Routine, vou a muitos espetáculos e adoro participar e assistir apresentações em geral. No entanto, na hora de fotografar, tudo complica, já que o contexto apresenta uma situação que pede um conhecimento em tirar fotos em movimento, o que eu não tenho. Meu objetivo para esse semestre portanto, além de conseguir cumprir tudo o que será proposto pela disciplina de Introdução à Fotografia é extrair o máximo de aprendizado das aulas a fim de conseguir atingir esse objetivo de, tirar fotos em movimento.

(Ela dança, eu danço 5 – Step Up, All In)

(Ela dança, eu danço 1 – Step Up)

(Ela dança, eu danço 1 – Step Up)

As três fotos acima são promocionais de uma saga de filmes chamada Step Up, como foi indicado. Apesar de não estar lá no momento da captura, essas fotos foram tiradas claramente enquanto esses dançarinos realizavam movimentos de dança e me servem de muita inspiração.

Apesar de ter muitas inspirações boas, ainda não consegui atingir sucesso nessa área como pode ser observado na foto acima, que ficou meio desfocada. A foto foi tirada na Mostra Sesi de Danças em 2013 dos integrantes do meu grupo, antes que dele eu fizesse parte, Hip Hop Routine, do palco do Teatro Sesi. Meu objetivo final é conseguir fazer uma sessão de fotos de dançarinos em movimento no palco e deixo ele declarado aqui para que saibam que vou lutar para conseguir isso esse semestre. Torçam por mim!

Celular novo, câmera nova

Observem os posts Atividade 1, Atividade 3, e Pré, e vejam como era a câmera do antigo celular. Com a troca do celular, a câmera é mais evoluída e bem diferente, o que para a disciplina de Introdução à Fotografia pode não fazer tanta diferença já que a intenção é aprender a mexer nas câmeras mas ajuda na realização pessoal, já que adoro tirar fotos.

Em ida ao parque com as irmãs mais novas, dei de cara com essa árvore, literalmente, o que pode ter sido engraçado no momento, me fez ter tido a ideia de fotografar a textura. Fiquei feliz com o resultado.

Ainda no parque, resolvi continuar testando as câmeras através dos objetos que fazem parte da natureza e apliquei um contra plongeé nessa linda árvore.

Esse post serve para mostrar que estamos cercados de objetos a todo tempo e que é muito fácil e agradável aplicar as teorias na prática. Essa é uma maneira de mostrar o quanto tenho aprendido esse semestre com a disciplina. As duas foram tiradas em apenas um clique.

Zoológico

Ainda no espírito de mostrar minha visão fotográfica, assim como no ultimo post, segue seleção de fotos tiradas por mim em ida ao zoológico de Goiânia em 2012 (se não me engano), logo depois que o espaço foi reaberto para visitas. Todas as fotos foram tiradas no modo automático em câmera semi profissional.

Mesmo utilizando o modo automático, cabe ainda ao fotógrafo tomar algumas decisões no momento anterior ao clique, nesses casos por exemplo, além da escolha do objeto, da minha posição, da posição da câmera e do local, na maioria decidi aplicar o zoom, o que permitiu uma visão melhor dos animais.

Em quase todas as fotos foi necessário mais de um clique a fim de chegar a um melhor resultado final. Infelizmente, as que ficaram ruins foram apagadas.

 

Essa foto na minha opinião merece atenção especial para que possa ser explicado o fato de que o foco ter sido dado na grade não foi intencional, mas apreciei o resultado porque acho que o foco desta forma dá uma outra visão à imagem. Sempre imaginei ela sendo usada em alguma campanha contra o maltrato de animais ou em alguma que enfatize o fato de que não é justo deixá-los presos, em gaiolas e afins.

Vale enfatizar que apesar de adorar essa seleção de fotos, se voltasse hoje ao zoológico e registrasse os mesmos animais, tudo seria diferente, pois tentaria aplicar os conhecimentos adquiridos em classe na ocasião.