a) Light Painting
ISO 200, 18.8 s, f/5.
Foto tirada no Estúdio da FIC (Faculdade de Informação e Comunicação), com ajuda de flash e tripé. A intenção da foto não foi somente mostrar conhecimento recentemente adquirido da técnica do Light Painting mas expor mais uma vez, como tenho tentado fazer ao longo do semestre, minha identidade como fotógrafa. A paixão pela dança, como sempre deixei bem claro, inclusive neste blog em posts anteriores, faz parte de mim. Apesar de não dançar balé admiro muito a arte, e quis retratar nessa foto a beleza da dança, através da abertura feita pela modelo da foto, e pela luz branca, mostrando a pureza da bailarina, já que no estúdio tinha disponibilidade de outras cores de luz como vermelho e roxo. A luz foi feita com a lanterna de um celular.
b) Sem Flash
ISO 800, 1/15s, f/3.5.
A ideia de utilizar objetos iluminados para fazer a comparação entre foto com flash e sem flash surgiu como uma curiosidade, pois, era de se pensar que em situações em que o objeto ou local fotografado é escuro, o resultado seria iluminar o que foi fotografado. Tendo essa consciência em mente, me perguntei qual seria a diferença, então, se não utilizasse o flash necessariamente como iluminação, ao fotografar um objeto já iluminado. Eis o resultado. Na foto sem flash, as luzes foram capturadas em sua cor original, por assim dizer, ao observá-las pessoalmente e pela fotografia, percebi, que a diferença, não era tanta.
c) Com Flash
ISO 800, 1/15s, f/3.5.
Em comparação com a foto anterior que foi tirada com as mesmas configurações em que se capturou-se o mesmo objeto, nota-se que pelo fato de a foto anterior ter sido capturada sem o flash, e pelo fato de essa ter sido capturada com o flash, o que ocorreu foi, além de uma iluminação, a mudança da cor das luzes presentes. A foto sem flash manteve as cores das luzes originais, e já a foto com flash acabou modificando essas cores, levando-as para um tom mais amarelado. Essas respectivas fotos foram feitas sem tripé, o que felizmente não comprometeu meu rendimento, em que foram retratadas as árvores que residem ao lado do Goiânia Shopping, e que assim estão decoradas (lindamente, na minha opinião) pela aproximação da data comemorativa do Natal.
d) Com Água
ISO 800, 1/20 s, f/5.3.
Muitos fotógrafos, por residirem em Goiânia, e por quererem retratar fotos com a presença da água, recorrem ao local Vaca Brava para cumprir essa tarefa, capturando geralmente o reflexo dos prédios que se encontram em torno do lago. Por gostar do local, e ao ter sido exigida a foto com a presença de água, resolvi ir também ao Vaca Brava, e não que eu não goste dessas fotos, porém quis fugir do retrato interessante porém clichê do reflexo dos prédios. Retratei então, o reflexo do Goiânia Shopping na água e gostei do resultado. Apesar de o reflexo não ter ficado tão nítido já que no momento da captura a fonte estava ligada e acabou movimentando a água, percebe-se claramente o shopping refletido, mostrando inclusive o símbolo da rede de fast food, Mc Donald’s. Pela falta do tripé, a câmera foi apoiada, literalmente, em um ombro amigo.
e) Borrado (Luz)
ISO 1600, 1/2 s, f/8.
Sempre tive dificuldade para tirar fotos borradas, porque elas acabavam tremidas, no entanto, dessa vez, acredito eu ter tido uma melhora nesse tipo de foto, já que ao retratar os carros que passavam no viaduto da T-63, os faróis deles ficaram borrados, mas as paredes do viaduto estão nítidas e sem alterações. Pela falta do tripé, a câmera foi apoiada no próprio viaduto. Percebe-se que ao tentar fazer a foto borrada de luz, as luzes alongam-se e formam riscos, como pode ser notado nos carros e moto retratados.
Desabafo em forma de fotografia 