Pré

floricultura

Foto tirada por mim em uma floricultura em Goiânia em época de Dia das Mães nesse ano (2014), em que fomos com o objetivo de comprar flores para presentear a amada madrasta. A foto está obviamente com efeito pelo fato de ter sido divulgada em meu instagram pessoal. Perdi a original, infelizmente.

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Foto tirada na exposição sobre o escritor Paulo Leminski que ocorreu no início desse ano no Centro Cultural Oscar Niemeyer em que lá apresentavam-se fatos sobre a vida dele e objetos utilizados por ele. Na foto, uma imagem de Leminski com uma flor, e ao lado uma árvore formada por Haikais escritos por ele em que você poderia escolher um para levar para casa. O que ficou comigo foi:

“Tarde de vento.
Até as árvores
querem vir para dentro.”.

Fotos postadas com o intuito de mostrar minha visão fotográfica anterior ao período de aulas de fotografia, ou seja, quanto tinha conhecimento nulo. Ambas foram feitas com o celular.

Atividade 4 – 3 fotos em um dia ensolarado

“Com sua câmera em Modo Manual (M), configure a sua câmera em ISO 100, sua velocidade de obturador em 500 (1/500), e, num dia ensolarado, tire três fotos diferentes:

a – uma em f/4
b – uma em f/5.6
c – uma em f/8

Qual delas fica com a melhor exposição?”.

Eis o resultado:

Primeiramente não consegui configurar o f para 4.0, então as fotos foram tiradas da seguinte forma:

IMG_4852 f/5

IMG_4853 f/5.6

IMG_4854 f/8

Apesar de as fotos terem ficado boas, notem que me mexi muito então as imagens são do mesmo objeto mas as posições foram alteradas demasiadamente. Decidi mudar de local e fotografar outra coisa:

IMG_4855 f/8

IMG_4856 f/5.6

IMG_4857 f/5

Ao explicar para a professora da disciplina Introdução a Fotografia para qual faço esse diário de fotos em forma de blog, ela explicou que não conseguia colocar o f em 4.0 por causa da distância focal, que estava muito aproximada. Ao afastar a distância focal, voltei ao local de origem e tentei tirar a foto, dessa vez, de acordo com as instruções dadas para a atividade:

IMG_4871 f/4

IMG_4872 f/5.6

IMG_4873 f/8

Mas por algum motivo, o fato de ter afastado a distância focal, fez com que o objeto perdesse o seu valor, e a foto ficou mais sem graça. Decidi mudar de objeto:

IMG_4875 f/8

IMG_4876 f/5.6

IMG_4877 f/4

IMG_4878 f/4

IMG_4879 f/5.6

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Vejam vocês que não foi fácil realizar essa atividade mas ela me veio como um belo aprendizado, pois percebi que a distância focal influencia não só no mas também na imagem como um todo, pois só pelo fato de alterá-la o objeto perdeu a graça. Além de ter notado como o f influencia sim na entrada de luz na câmera.Tive que dar vários cliques para chegar ao resultado final, mas acredito que foi satisfatório. E apesar de cada caso ser diferente um do outro, no geral, o ideal é utilizar o f/5.6 já que o f/8 deixa a foto muito escura e o f/4 muito clara.

OBS: Todas as fotos foram tiradas com a câmera profissional fornecida pela faculdade.

Artista

twertsqui2

Tenho essa foto salva no meu computador há alguns anos por se tratar de um ator, Jared Padalecki, que atuou em um um seriado que gosto muito, Gilmore Girls, e hoje atua em outro seriado que sou fã, Supernatural. Salvei a foto por dois motivos, por ter achado ela bonita e por ter o artista que gosto. Agora, com alguns meses de aula de fotografia, já a vejo com outro olhar completamente diferente, e gosto dela ainda mais. O que antes para mim era a foto de um cara sentado em um sofá, agora constitui em uma fotografia tirada com a ferramenta da composição circular, efeito preto e branco, leve uso de sombra, a imagem está bem focada, o que tenho aprendido que nem sempre é fácil de fazer (tenho cometido alguns erros nesse quesito). Resumidamente é isso, foto que já admirava e agora admiro mais devido às aulas de fotografia. Muito boa!

Fotografias inspiradoras

http://buarque-se.blogspot.com.br/2014/09/garoto-de-15-anos-vence-15-mil.html

Buarque-se é um blog que acompanho por fazer várias postagens sobre artistas e músicas brasileiras, que é uma coisa que gosto muito, porém, de vez em quando o blog dedica-se a postar outros temas interessantes, dessa vez, foi a fotografia. Fotos de um garoto de 15 anos que ao meu ver conseguiu o que desejo alcançar com o meu aprendizado em fotografia, ele conseguiu passar sentimento e expressão. As fotos dele não se tratam apenas de imagens mas de ideias. Suas fotos de fato, mexeram comigo.

Atividade 3 – Fotos tiradas com base nos princípios estudados em classe

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Sombra: Como foi apontado pela professora, o elemento branco no canto da foto não era necessário na imagem, por ter sido feita pelo celular, não percebi o elemento no momento da captura. Falha minha. Poderia cortar a foto mas posto ela na íntegra para apontar e aprender com meu erro. Mas ainda tenho carinho especial pela foto porque adoro árvores e a sombra deixou o formato do objeto bem nítido.

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Emolduramento: Por morar em apartamento, e não ser possível ter jardim, cultivamos plantas em vasos em casa e essa é minha preferida, pequena e delicada, simples, porém bonita. O emolduramento ser verde foi proposital para dar ideia de natureza, a moldura é uma peça que complementa um relógio de pulso que tenho.

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Contra plongeé: Em classe estudamos uma ferramenta chamada composição circular, inicialmente, por engano, achei que qualquer forma geométrica poderia formar uma composição, com a intenção de capturar uma composição quadricular e um contra plongeé (foto tirada de baixo para cima) tirei a foto para depois, mais tarde recordar que não era uma das ferramentas existentes. Acabei gostando da foto mesmo assim, e divulgando como uma foto tirada com somente efeito contra plongeé.

Atividade 2 – Campanhas provocativas de RP

Por não encontrar campanhas fotográficas feitas por um Relações Públicas, expus na apresentação da atividade campanhas fotográficas provocativas, sem terem sido realizadas por um RP, e campanhas de RP, sem necessariamente terem um um viés fotográfico.

Campanhas fotográficas provocativas:

benettonCampanha Benetton

As duas campanhas são da Benetton, organização que trabalha com moda, mas ainda assim faz propagandas provocativas afim de mostrar que luta pela igualdade no mundo além de querer vender seus produtos, apenas. A primeira é a de dois líderes políticos se beijando, e a segunda é a de três corações em que se pode branco, negro e amarelo, com a intenção de dizer que não importa sua cor de pele, o coração é o mesmo. Em ambas campanhas aparece escrito “United Colors of Benetton” que seria as cores unidas da Benetton em que ela mostra mais uma vez que aprova essa união de raças.

Campanha tabaco OMS

Essa campanha foi veiculada pela Organização Mundial da Saúde no “World No Tabacco Day”, ou seja, no Dia Mundial na Luta Contra o Tabaco, em que nas duas primeiras imagens pode-se ler: Chique? Não, câncer de garganta; e na segunda, Glamour? Não, câncer de boca. Apesar de não ter encontrado o que está escrito exatamente nas duas ultimas imagens, pode-se supor que seja algo semelhante as primeiras, através da imagem e da escrita provocativas afim de conscientizar as pessoas sobre as consequências do uso do tabaco.

should you have to hide

“Você deve se esconder para ser aceito?” é o que está escrito na campanha contra a discriminação em que pode-se perceber um casal homossexual em que um dos homens esconde o rosto e coloca na frente a imagem de uma mulher, pelo medo do preconceito.

Campanha RP4

Essa foi a campanha que apresentei em sala, em que aparece uma modelo segurando uma carcaça de animal e pode-se ler os dizeres “Aqui está o resto do seu casaco de pele”. Em alguns lugares da internet, é possível encontrar a informação de que ela foi divulgada por um Relações Públicas, mas não há uma confirmação exata. De qualquer forma a campanha fotográfica é provocativa e foi veiculada pela PETA – People for the Ethical Treatmen of Animals (Pessoas pelo tratamento ético de animais).

Campanha de Relações Públicas:

dumb ways

“Como Jeitos Idiotas de Morrer fez pessoas jovens ficar a salvo perto de trens”

Essa campanha encontrei no Blog Relações (http://www.blogrelacoes.com.br/2013/07/especial-cannes/) em que neste post eles explicam como a Campanha feita por um RP, que ganhou prêmio em Cannes, fez com que as pessoas ficassem mais atentas em Melbourne, na Austrália. Cientes de que muitos se machucavam nos trens por falta de atenção, uma agência de RP fez um vídeo com animação e música em que eles diziam que existe muitos jeitos idiotas de morrer, dando a ideia que só precisa ficar atento no metrô para não se machucar. A música fez muito sucesso, foi muito baixada no Itunes. Além disso, fizeram jogo para celular, livro para crianças, e colocaram cartazes nas plataformas do metrô. Veja o vídeo da música:

Melhora

As fotos exigidas como atividade para a matéria de Introdução á Fotografia devem ser necessariamente divulgadas sem qualquer tipo de edição. Como o meu olhar fotográfico é ainda de pessoa iniciante, sem efeitos, minhas fotos ficam simples, até demais. Como me falta habilidade fotográfica os efeitos me vêm como ajuda. Essa foto é uma das que foi divulgada para a atividade 1 (situações cotidianas), mas agora com uma edição que acredito eu, deu uma melhorada boa na foto em questão de claridade.

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Atividade 1 – Fotos de situações cotidianas agora vistas de forma diferentes

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Foto tirada em ida ao parque Flamboyant com a família, o casal, Rafael e Lana, irmã e cunhado, vistos de uma forma diferente, literalmente, através de uma visão de cima, decisão de posição que foi tomada na hora aleatoriamente e que resultou numa foto que particularmente acho muito bonita e representativa do romance dos dois. Foto tirada de máquina fotográfica.

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Poucas coisas são tão admiradas por mim quanto um banco, que ao mesmo tempo me parece solitário e aconchegante, sempre o vi como objeto contraditório mas bonito, com muita história para contar, do tipo de que quando as pessoas utilizam a expressão “ah se essas paredes falassem” no caso acho que a frase se aplicaria, só que ao banco. No momento da foto, me veio o filme Forrest Gump na cabeça. Foto foi tirada no fim da tarde, e o banco faz parte da composição do térreo do prédio em que resido. Foto feita através da câmera do celular.

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Colesteatoma é o nome da doença que tinha no ouvido que me fez ficar poucos dias internada no hospital Santa Terezinha devido á cirurgia realizada. O objeto da foto é o soro que foi aplicado em meu braço para que as enfermeiras pudessem colocar remédios no meu organismo através da veia. Técnica utilizada: efeito Contra plongée, de baixo para cima, que era minha visão exata e bem representada já que tive que ficar somente deitada por dias. Foto feita através da câmera do celular.

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Prateleira do meu quarto em que ficam os livros, fitas VHS e alguns brinquedos que gosto o suficiente para serem deixados à mostra. Acredito que tenha sido a parte do cotidiano que mais olhei de forma diferente após a tirada da foto, nunca tinha percebido quantas cores tinham na prateleira. Depois da foto percebi o quanto ela é “viva”. Foto feita pelo celular.

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Essa é a visão da janela da cozinha. Achei tão digna de divulgação que essa foi publicada no instagram pessoal, por achar ela simples, e bonita. A foto não apresenta nada demais, mas o final da tarde é o momento em que, na minha opinião, o céu fica mais bonito já que geralmente nesse horário o céu tem mais de uma cor, e o que é mais interessante, não dá para diferenciar quando uma cor começa e a outra termina, minha parte preferida do céu. Tem-se um show de cores e tudo é contínuo. Mas a maior emoção da foto ainda não é essa, o pássaro que foi nela retratado não fazia parte da intenção da foto, mais foi um feliz acidente, o fato de sem querer ter retratado o voo do animal deixou tudo mais bonito. Me fez ver o cotidiano de outra forma porque nunca penso em quantos pássaros fazem parte do meu dia-a-dia e eu nem percebo, e também pelo fato de o céu estar nas nossas vidas todos os dias, sem exceção, e mesmo assim ás vezes esquecemos de olhar para cima, o que é quase um pecado. Foto feita pelo celular.